
Há algum tempo circulou um boato de que uma proibição no mínimo curiosa predominava nos bastidores de The Last of Us. Ela teria sido implantada como forma de valorizar os elementos principais da série, e por isso os executivos da HBO teriam resolvido decretar um veto à uma palavra específica: zumbi. E a fonte do boato foi ninguém menos que o diretor de fotografia Eben Bolter.
O profissional revelou que esteve presente nas gravações dos quatro primeiros episódios da temporada de estreia da adaptação de The Last of Us e contou à mídia que o elenco e toda a equipe estavam proibidos de se referirem à produção como uma série de zumbis. Neste sentido, qualquer comparação com The Walking Dead ou semelhantes seria totalmente dispensável.
Veja também – Chicago Fire: ator que deixou série volta na 11ª temporada; saiba quem
“Não tínhamos permissão para dizer a palavra com Z no set […] Era como uma palavra proibida. Eles eram os infectados. Não éramos um show de zumbis“, contou Bolter. No entanto, essa versão acaba de ser contestada pelo co-criador da adaptação de The Last of Us, Craig Mazin, que negou que tenha “banido” a palavra zumbi ao longo da produção.
“Eu não fiz isso! Na verdade, utilizo a palavra zumbi frequentemente. Não sei do que Eben estava falando. Nós os chamamos de zumbis o tempo todo, porque é engraçado”, explicou ele ao site da Entertainment Weekly.
Em alta e pronta para mais uma:
Dados publicados pela Warner Bros/Discovery confirmam que a primeira temporada da série The Last of Us teve sua exibição concluída com a média de 30,4 milhões de espectadores (por episódio) nos Estados Unidos, superando a elogiada A Casa do Dragão. Também sucesso, o derivado de Game of Thrones teve uma média estimada em 29 milhões de espectadores.
Comentar