
Recentemente a atriz Anya Chalotra, a Yennefer de Vengerberg da série The Witcher, ressaltou o quanto toda a equipe está orgulhosa do trabalho na 3ª temporada, e o quanto Henry Cavill fará falta no prosseguimento da série. Vale lembrar que o ator ainda aparecerá neste novo ano, mas será substituído por Liam Hemsworth a partir da 4ª leva de episódios.
Agora, a showrunner Lauren Hissrich, junto de Anya Chalotra, conversaram com o portal EW extensamente sobre a nova temporada. Hissrich disse que recebeu muitos comentários dos espectadores sobre os atos de Yennefer na temporada passada. “‘Como você pode fazer isso com esses personagens? Eles nunca vão perdoar Yennefer. Bem, isso só se torna um problema de história para nós”, diz ela.
“Como dois personagens se perdoam?”, acrescenta. Lauren se lembra imediatamente de Beltane, um festival durante o qual Yen e Ciri nasceram. “Os espectadores verão as ‘reconexões românticas’ da feiticeira com Geralt acontecerem aqui”, brinca Hissrich. Chalotra também aponta um vestido preto familiar que Yen usa nesse momento – o mesmo traje que ela usou durante o primeiro encontro da personagem com o Lobo Branco.
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“Ela não teria colocado isso sem motivo”, diz a atriz. Dado que Baltane é um festival de fertilidade, ela acrescenta: “Isso é uma dica suficiente”. Foram momentos de personagens como esse que deixaram Hissrich ansiosa para mergulhar na 3ª temporada de The Witcher, que agora está adaptando seu livro favorito da saga, Tempo de Desprezo.
“Tempo de Desprezo é tão cheio de ação, mas é claro que não apenas ação por ter ação”, explica Hissrich. “É um dos livros que eu acho que tem o melhor desenvolvimento de personagem, que é combinado com ação de alto risco, momentos de enredo de alto risco”. Segundo Chalotra, a terceira temporada é “muito mais politicamente motivada”.
“Temos muito mais magia nesta temporada, e eu estava animada para isso porque acho que não vimos o suficiente”, acrescenta a atriz. A intérprete cita também os movimentos de magia, que evoluíram para Yennefer. “Colocamos muita dança e movimentos indianos nisso, porque queríamos ser específicos e que a magia fosse mais inserida na história”.
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