
Uma estreia recente da Netflix, As Mil Vidas de Bernard Tapie tem despertado a atenção de muitos assinantes. Boa parte deles têm se questionado se a história flerta mais com uma ficção ou com uma biografia baseada em acontecimentos reais.
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A sinopse oficial diz o seguinte sobre o título: “A série retrata o destino romântico de um personagem extraordinário, Bernard Tapie, uma das figuras públicas mais icônicas e controversas da França. Ao longo dos sete episódios, Laurent Lafitte vai interpretar Bernard Tapie, explorando sua ascensão e queda“.
Mas, será que a história contada ao longo de As Mil Vidas de Bernard Tapie é, de fato, baseada em uma história real? É o que saberemos a seguir:
As Mil Vidas de Bernard Tapie é baseada em uma história real?
Protagonizada por Laurent Lafitte, As Mil Vidas de Bernard Tapie embarca afundo na trajetória controversa de Bernard Tapie. O empresário francês morreu em 2021 aos 78 anos e, logo de cara, sabemos que a série acompanha um personagem que existiu.
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Por outro lado, a Netflix nunca negou que se trata de uma biografia fictícia. Isto significa dizer que, apesar da inspiração em eventos que realmente aconteceram envolvendo Tapie, há toques fictícios um pouco mais além do ponto. É diferente, por exemplo, de uma biografia comum.
A lente criativa dos produtores desempenham um papel fundamental na criação de As Mil Vidas de Bernard Tapie, transformando a história do homenageado em um verdadeiro produto de entretenimento. Sabendo da série, no ano de 2021, Bernard Tapie proibiu que ela fosse desenvolvida.
Os familiares do empresário também demonstraram repúdio para a produção e a biografia fictícia acabou por dar uma liberdade para que a Netflix pudesse se basear nas controvérsias de Bernard Tapie para criar uma história que não existiu.
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Lafitte, intérprete do protagonista, disse que a Netflix pode sim contar uma história de uma figura pública da maneira que bem entender, com a condição de não difamar os envolvidos. O roteirista Olivier Demangel também defendeu As Mil Vidas de Bernard Tapie.
“Não tínhamos pretensão à exaustividade ou à realidade histórica. Para contar seu destino criando uma dramaturgia com nossa liberdade como criadores, era necessário agregar partes de sua vida, mas sempre a partir de fatos reais“, disse Demangel.
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