
O bafafá envolvendo Pedro Cardoso e ex-funcionários da HBO Max foi parar na Justiça. O streaming desenvolvia um projeto de série nacional criada por Pedro e pela atriz Graziella Moretto intitulada Área de Serviço. No entanto, após dois anos de pré-produção e um bastidor tumultuado, a série foi cancelada.
Pedro Cardoso alegava que ele e Moretto foram excluídos de uma produção em que eles próprios foram os criadores. Publicamente, passou a demonstrar sua insatisfação e foram feitas diversas acusações contra os envolvidos no caso. Dentre algumas das ofensas, o ex-global disse que houve um “estelionato autoral” e um “roubo“.
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Depois das discordâncias constantes e do cancelamento decretado, os produtores envolvidos nas acusações de Cardoso decidiram ir à Justiça. Monique Gardenberg e Jeffrey Allan Neale, responsáveis pela produtora Dueto, ingressaram uma ação na Justiça de São Paulo, que posteriormente passou para os cuidados da Justiça do Rio de Janeiro.
No processo, Gardenberg e Neale anexaram páginas que provam o teor ofensivo das afirmações de Cardoso através de trocas de e-mails e mensagens. Os responsáveis pela Dueto alegaram terem sido forçados a afastarem o ator diante de sua conduta inapropriada e que isto tumultuava o desenvolvimento do projeto.
Depois do afastamento, as declarações ácidas de Pedro Cardoso se tornaram ainda mais intensas e foi neste período que coincidiu a decisão da HBO em pôr um ponto final na parceria. Segundo o nosso parceiro Metrópoles, as partes envolvidas no processo foram procuradas para comentarem o caso, porém não responderam os contatos.
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