
Com potencial de agradar os fãs de dramas policiais, A Diplomata chegou ao catálogo da Netflix e tem repercutido bastante desde seu lançamento. A estreia aconteceu nesta quinta-feira, 20 de abril, e de lá para cá tem se destacado diante da aceitação por boa parte dos assinantes.
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Na trama, acompanhamos Kate e seu drama em um cargo imponente. Ela tem a possibilidade de tomar decisões importantes com o cargo em que ocupa como diplomata, mas recebeu uma oportunidade única.
Ao mesmo tempo em que pode se destacar positivamente para sempre, Kate pode destruir sua carreira com a decisão que tomar em meio aos conflitos a qual foi orquestrada a resolver. A seguir, entenderemos um pouco mais sobre o final da primeira temporada de A Diplomata, assim como saberemos algumas respostas:
Como tudo começou
O bombardeio do navio britânico coloca Irã na mira de um conflito que está prestes a começar. Caberá ao Reino Unido iniciar esta guerra, que tem grande potencial de acontecer. Representando os Estados Unidos, Kate é escalada para ser embaixadora americana no Reino Unido.
A escolha dela se deu devido os riscos diplomáticos que podem envolver uma guerra desse calibre. Ao mesmo tempo, sua escolha é tida como um teste para o cargo de vice-presidente. O marido de Kate, Hal não concorda com a oportunidade e faz todas as manobras para que ela rejeite o convite.
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A questão é que Hal não quer que Kate aceite o cargo porque isto lhe dará um poder e influencia maior que a dele. Ao perceber a estratégia do marido, Kate desiste do divórcio que estava planejando e topa aceitar o emprego, como forma de demonstrar a Hal que está no controle.
As tensões aumentam
Com o emprego “em mãos”, resta a Kate buscar respostas para o bombardeio do navio britânico. Apesar das suspeitas, o Irã não pode ser apontado como autor do ataque até que eles assumam a autoria ou existam provas concretas. Caberá a Kate mediar a situação e solucionar o caso.
Para piorar, Hal atua nos bastidores para colocar Kate como uma das apontadas como bode espiatório inimigo. O primeiro-ministro britânico, Nicol Trowbridge, está decidido a atacar o Irã como retaliação pelo bombardeio. Antes que a tensão chegue ao ápice, Kate descobre um nome.
Nicol é convencido a se acalmar e a Rússia passa a ser mais uma suspeita. Porém, o fato do país estar no meio de outra guerra é tido como crucial para descartá-lo entre os suspeitos. Kate repara que, ao mesmo tempo em que isto os-inocenta, também pode ser uma cortina de fumaça dos russos terem usado o Irã.
Pois, na medida em que o Irã é colocado como suspeito, o Ocidente retira o foco da Rússia. A esta altura, Kate chega ao nome de Roman Lenkov. Ele é um mercenário ligado ao governo russo e apontado acidentalmente pelo embaixador Hajjar. A Rússia teria utilizado Lenkov como testa de ferro.
As respostas vêm à tona
As investigações avançam ainda mais e Kate tenta fazer com que o mercenário seja preso. Ele é encontrado em um endereço na França e, por ser um solo estrangeiro, Kate tenta fazer com que as autoridades locais o-capturem. Kate consegue o que queria, só que descobre que Lenkov será executado.
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Kate não sabia da execução e tenta encontrar os responsáveis pela decisão. Ela descobre que Trowbridge foi o mandatário do bombardeio. A captura de Lenkov, autor do bombardeio, revelaria que os russos não foram os responsáveis pela situação e que, na verdade, quem fez isto foi o próprio Trowbridge.
Pela ligação de Lenkov com o governo russo, Trowbridge sabia que seu nome jamais estaria no alvo. Entretanto, a perspicácia de Kate foi capaz de desvendar toda a verdade. A intenção de Trowbridge era aumentar sua popularidade e causar uma impressão de tumulto, o qual ele mesmo resolveria e ganharia confiança.
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